Grécia Antiga


Introdução 

A civilização grega surgiu entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo, por volta de 2000 a.C.

Formou-se após a migração de tribos nômades de origem indo-europeia, como, por exemplo, aqueus, jônios, eólios e dórios. As pólis (cidades-estado), forma que caracteriza a vida política dos gregos, surgiram por volta do século VIII a.C. As duas pólis mais importantes da Grécia foram: Esparta e Atenas.

Localização geográfica


Periodização

Os períodos da Grécia Antiga 

A Evolução Histórica e Política da Grécia onde os principais períodos da época eram: Micênio, Homérico, Arcaíco, Clássico e Helenístico. As informações foram tiradas do livro didático da RSE (Rede Salesiana de Escolas) livro de História, autores: Paulo Storace e Ronilde Rocha - 2º edição. 

Período Micênico: (Política) Ilha de Creta – Civilização Minoica (Rei Minos). Sociais: origem do povo Aitóctone. Econômico: comércio marítimo. Desenvolveram técnicas de produção como ferramentas e construção. (Palácio de Knossos). Cultura: mitos e lendas da civilização minoica. 

Período Homérico: Em 1250 a. C., os reis micênicos invadiram a cidade de Troia, após um cerco que durou dez anos, mas sua influência começou a enfraquecer com as invasões dos dórios provenientes do Norte e que também falavam a língua grega. A invasão dos dórios caracterizou o 
Período Homérico. O período Homérico recebeu esse nome por ter sido o poeta Homero um dos que registrou os acontecimentos dessa época, nos seus poemas A Ilíada e a Odisseia. 

Período Arcaico: Ficou marcado pela criação das primeiras cidades-estados e pelo começo da centralização da religião nas polis, movendo-se do campo para a cidade. A pólis, nessa época, era ainda uma comunidade político-religiosa. No centro da pólis, havia um espaço aberto chamado ágora que era um local de reunião, onde eram debatidos os problemas de interesse geral. O conflito desse período foi que Esparta deu origem a guerra de Messénia, invadindo Messénia devido aos seus férteis campos, pois Esparta precisava de precisava de alimento. Atenas possuía ricos campos agrícolas, mas apesar disso cultivava trigo, então Atenas começou a importar este bem, fazendo com que os agricultores de trigo ficassem na miséria, criando o começo da revolução. Atenas tendo consciência disso, em 594 a. C. entregaram o poder a Sólon. Sua missão era acabar com a exploração e com os problemas sociais e econômicos, evitando a queda de Atenas. 

Período Clássico: Nesse período o culto comunitário tornou-se de grande importância, principalmente porque se tornou uma crença comum que toda a comunidade era responsável pelo comportamento de cada pessoa, e que sofreria consequências de desvios nas regras. Esse período é considerado a época do ouro da civilização grega, pois, nele, foi criada a democracia ateniense. As diferenças de Atenas e Esparta crescem a nível social e político. Atenas tinha uma democracia, com lealdade virada para a família e Esparta tinha dois reis uma oligarquia, com a lealdade de serviço centrada no estado. Nos anos iniciais os gregos uniram-se para lutar contra os Persas, formando a Liga Grega e conseguindo expulsar todas as forças inimigas do seu território. Entretanto o poder de Atenas crescia e os espartanos sentiam-se cada vez mais ameaçados. Neste período de paz foi criada a Liga de Delos, em que várias cidades se juntaram sob o comando de Atenas. Por oposição a Liga de Delos, formou-se a Liga do Peloponeso, liderada por Esparta. Com vários conflitos, guerras e derrotados, Felipe II, iniciou uma expansão da Macedônia, destruindo as cidades que lhes opunham. Atenas saiu derrotada. Felipe II conseguiu “unir” toda a Grécia, com exceção de Esparta. Mas isso trouxe muitos inimigos, sendo assassinado antes de invadir a Pérsia. Alexandre (O Grande) conquistou toda a Pérsia. Primeiro conseguiu o favor da Liga de Corinto, mas Tebas rebelou-se e Alexandre destruiu toda a cidade. Alexandre destronou então Dário III, rei da Pérsia, e chegou à Índia, após ter derrotado a Grécia. Mas seus planos de unir os povos terminaram na Babilónia, quando ele morreu em 13 de junho de 323 a. C., vítima de febre. 

Período Helenístico: teve início depois da morte de Alexandre e é caracterizada pela forte influência da cultura grega em todo o mundo. Esse período vai de 330 a. C a 30 a. C. quando Roma conquistou a Grécia. Com a morte de Alexandre, os gregos tentavam ganhar a independência, pois ele não nomeara nenhum herdeiro. O império foi dividido em três: os Antigónidas na Macedônia, a Monarquia Selêucida no Oriente e a Ptolomaica no Egito. Com essa dissolução, os gregos continuavam a tentar sua independência, com algumas vitórias até a conquista de Roma. Até esse período Roma tinha sido amistosa com os gregos, até Felipe V se aliou a Aníbal. Então Roma conquistou a Macedônia, atribuindo autonomia as cidades gregas. No entanto, foi a Grécia que conquistou culturalmente todo o Império do Ocidente.



Grécia Antiga, como é conhecida, abrange não um domínio, modelo governamental e povo específico, mas um conjunto de comunidades que se espalhavam nas proximidades do Mar Mediterrâneo, sendo uma civilização que se estendia muito além do país hoje existente. Apesar de dispersos geograficamente, estes vários povos uniam-se através de uma cultura comum, com mesmos costumes, mesmas crenças e uma mesma língua. Por tal semelhança, esses povos reconheciam-se como helenos, chamando de bárbaros os estrangeiros que não dividiam a mesma cultura, sendo esta a palavra-chave para entender a clássica civilização grega. 

A educação na Grécia Antiga 
Era muito importante para a civilização que a cultura e o saber fossem difundidos amplamente, não sendo por acaso que a filosofia e as ciências ganharam destaque na Grécia Antiga. Grande parte da sociedade se mostrava educada, os meninos eram ensinados desde cedo a pensar e questionar os mistérios do mundo e meninas que, apesar de não terem os mesmos direitos dos homens, ainda eram ensinadas pelas mães a serem cidadãs cultas. O saber era tão importante que mesmo soldados eram criados para usar não apenas o físico, mas também a mente, e alguns conhecimentos chegavam a se estender até mesmo a alguns escravos. 

Religião, arte e economia 
Religião: As crenças eram de extrema importância para o povo grego, que possuíam uma das mitologias mais ricas da antiguidade, com heróis e monstros guiados pela bondade ou pela fúria de seus deuses. A religião politeísta era um grande núcleo da sociedade, uma vez que toda atividade era uma forma de honrar os deuses, de cuidar do solo para ser semeado a caçar nas florestas e até mesmo ir guerrear. Apesar de muitas culturas do passado apresentarem múltiplas divindades, o panteão grego se destaca pelo fato de seus deuses serem tão falhos quanto os próprios homens, agindo de acordo com o humor e podendo abençoar aqueles que os adoravam ou lançar uma terrível vingança sobre os que os desafiavam. Portanto, irritá-los não era uma opção. 

Arte: Era uma das formas que os gregos tinham para agradar os deuses e honrar seus ancestrais. Principalmente através da literatura e do teatro, histórias de grandes heróis, humanos e divinos, eram propagadas e divertiam e educavam o povo. As esculturas mostraram-se uma forma de agradar os deuses e imortalizar os semideuses, e neste ponto nota-se o cuidado que havia com a estética, pois os gregos acreditavam que um belo corpo era a representação exterior de uma boa alma. Como, mais uma vez, a religião era um ponto central da sociedade, a construção de templos era cuidadosa, e a bela arquitetura influenciou e continua a influenciar até hoje. 

Economia: Cada cidade-estado grega demonstrava autonomia econômica, mas ao mesmo tempo, a troca de serviços e produtos era uma forma de desenvolver o comércio e as amizades entre os povos. O aumento das redes comerciais entre os povos também gerou aumento do trabalho escravo, desenvolvimento marítimo e o uso das moedas.

Guerra do Peloponeso
A Guerra do Peloponeso foi um conflito entre Atenas e Esparta. Atenas a principal cidade-estado da Grécia tinha a liderança da Liga de Delos (dominadores do poder marítimo), isso em meados do século V. A Confederação de Delos era uma união entre várias cidades com o mesmo objetivo da época. Esparta também uma grande cidade-estado da Grécia liderava outra confederação, chamada do Peloponeso (tinha um exército bem treinado e imbatível). Atenas teve um crescimento incrível despertando certa desconfiança dos espartanos. 

As relações entre Espartanos e Atenienses eram tensas, na parte espartana uma das suas cidades chamada Corinto pressionava Esparta para atacar Atenas e iniciar a guerra. Então Tebas aliada de Esparta ataca a cidade de Platéia uma das aliadas de Atenas, inicia-se a Guerra do Peloponeso, que durou 27 (vinte sete) anos. 

As cidades-estados aliadas de Esparta eram Corinto, Tebas, Mégara. Enquanto Atenas tinha como aliadas Platéia, Ática. O problema foi causado pela política. Atenas tinha se transformado na mais rica e poderosa da Grécia, e seu modo democrático de governo estava sendo todo copiado, para o alarme das oligarquias tradicionais como as da Esparta. 

A guerra se deu porque Atenas enfrentou problemas comerciais com Corinto. Foram anos de batalha até que Esparta saísse vitoriosa da guerra, tornando-se a grande cidade-estado da Grécia. O declínio de Atenas marca a ascensão de Esparta e desfaz a única via possível para a unificação política, cultural do mundo grego, afetada rudemente com a devolução aos Persas das cidades da Ásia Menor em troca do seu ouro. A substituição do império ateniense, baseado no projeto de Delos, por um outro, militarizado, como o de Esparta, não trará grandes alterações ou momentos de grandeza helênica, antes inicia o apagar do "fogo grego". 

Anteriormente as guerras entre Esparta e Atenas aconteciam mais rapidamente, com poucos combatentes e baixo investimentos. A guerra do Peloponeso foi ao contrário muitos combatentes, com várias estratégias, investimentos exorbitantes. A Guerra do Peloponeso é também conhecida como Guerra Mundial da Antiga Grécia.
Hegemonia macedônica e decadência



A Macedônia localizava-se na Península Balcânica, ao norte da Grécia. Região de altas montanhas e planícies férteis. Os macedônios possuíam semelhanças culturais com os antigos gregos, mas, eram vistos por estes como “bárbaros”. Sua economia era baseada na agricultura e na pecuária e o poder estava nas mãos dos proprietários de terras e escravos. 

A Macedônia só passou a ter importância política no século IV a.C., quando Filipe II, subiu ao trono, aos 23 anos de idade, em 359 a.C. Filipe II, efetuou reformas, criando um governo centralizado, confiscando terras da aristocracia e distribuindo-as aos camponeses, diminuiu o poder da nobreza e reorganizou seu exército, criando a famosa falange macedônica, fortaleceu a economia, desenvolvendo o comércio e aumentando a exploração das jazidas de ouro. 

Filipe II viveu alguns anos na cidade de Tebas, na Grécia, durante o período da hegemonia tebana (371-362 a.C.), conhecia a cultura grega, sua organização política e militar, a rivalidade que havia entre as cidades gregas e o seu consequente enfraquecimento, após tantos anos de guerras internas. Seu objetivo era conquistar as cidades gregas e depois o Império Persa. 

Com um exército poderoso e bem treinado, partiu para a conquista da Grécia. Conquistou a Trácia, rica em minas de ouro, avançou submetendo a Calcídica e a Tessália, e as cidades-Estado da Grécia Central, que foram derrotadas na Batalha de Queronéia, na Beócia, em 338 a.C. Liderou a formação da Liga de Corinto, que reunia todas as cidades gregas sob o seu comando. 

Após a conquista da Grécia, Filipe II, planejou uma guerra contra o rico e poderoso Império Persa. Mas, não conseguiu concretizar seu plano, Filipe II, foi assassinado em 336 a.C. 

Com o assassinato de Felipe II, o poder passou para seu filho Alexandre Magno, aos 20 anos de idade e que já se destacara na guerra contra os gregos. Alexandre fora educado pelo filósofo grego Aristóteles e era profundo conhecedor e admirador da cultura grega. Alexandre deu continuidade à política expansionista de Filipe II, após derrotar as cidades gregas, entre elas, Tebas e Atenas, partiu para a conquista da Ásia. 

Em 334 a.C, Alexandre atravessou o Helesponto e dominou a Ásia Menor. Logo depois conquistou a Síria, a Fenícia, a Palestina, o Egito e o Império Persa. 

Nesse período de expansão, casou-se com a filha do rei persa Dario III e promoveu casamentos entre os seus oficiais com jovens das populações dominadas. Construiu muitas cidades que, apesar de terem instituições parecidas com as das cidades gregas, eram bem diferentes, pois não tinham autonomia. 

Em 327 a.C., invadiu a Índia. Em 10 anos, o rei Alexandre, o Grande (ou Magno), transformou o Império Macedônio em um dos maiores de toda a Antiguidade. O Império Macedônico ia da Grécia ao rio Indo. O cansaço dos soldados, o calor e as chuvas obrigaram Alexandre a voltar para o Ocidente. 

Aos 33 anos de idade e 10 de campanhas militares, Alexandre, o Grande, morreu na Babilônia, em 323 a.C., vítima da malária. 

A Fragmentação do Império Macedônico 
Após sua morte, explodiram várias guerras entre seus principais generais, até que o Império Macedônio foi dividido em três reinos: Ptolomeu ficou com o Egito; Selêuco, com a Síria, a Mesopotâmia e a Pérsia; e Antigônida, com a Grécia e a Macedônia. 

Esses reinos conhecidos como reinos helenísticos, acabaram cada um deles sendo conquistados pelos romanos no decorrer dos séculos II e I a.C. 

A Cultura Helenística 
As campanhas de Alexandre contribuíram para a fusão da cultura grega com a cultura oriental, foi surgindo aos poucos uma nova forma de civilização, chamada de helenística, com predominância do idioma grego. Os grandes centros da cultura helenística eram as cidades de Alexandria, Pérgamo e Antioquia. 

O mundo helenístico caracterizou-se pela implantação de monarquias absolutas teocráticas. Para manter o poder de modo absoluto, utilizavam-se estratégias políticas, tais como promover o desenvolvimento econômico do país, incrementando a exploração de seus recursos naturais e, assim, conseguir o aumento da renda do Estado. Com isso, mantinham-se as frotas navais fortes, que garantiam o poder real. 

Na economia ampliaram-se os mercados, pois as conquistas de Alexandre terminaram com as antigas fronteiras entre o Ocidente e Oriente. Muitos gregos migraram para o Oriente levando novos métodos de drenagem, técnicas de artesanato e a consolidação das trocas comerciais. O comércio se ampliou favorecido pelo uso do mesmo padrão monetário pela maioria das monarquias. O grego passou a ser a língua oficial da atividade comercial no Oriente. Atenas foi substituída por Alexandria como principal mercado mundial, pois sua posição geográfica favorecia o desenvolvimento do comércio em larga escala. Várias cidades da Ásia Menor tornaram-se importantes centros comerciais: Mileto, Éfeso, Pérgamo, Bizâncio, Rodes e Delos. 

A arquitetura helenística caracterizou-se pela construção de templos grandiosos. Foram construídos inúmeros altares, rodeados de colunatas, e grandes palácios cercados de parques e jardins, como os de Alexandria, Antioquia, Pérgamo e Pela. 

A escultura e a pintura tornaram-se mais realistas, retratando a violência, as paixões e o sofrimento humano. É bastante importante a noção de movimento que os escultores faziam questão de colocar em seus trabalhos. 

Na pintura, a noção de perspectiva era cuidadosamente empregada e deu-se, pela primeira vez, séria atenção à paisagem como representação, quase perfeita, dos efeitos de luz e sombras. 

As ciências tiveram grande desenvolvimento, destacando-se Ptolomeu, na Astronomia; Erastótenes, na Geografia; Arquimedes, na Física; Euclides, na Geometria; Herófilo, na Medicina, entre outros. 

Na filosofia, o helenismo originou ainda novas correntes filosóficas, tais como: Estoicismo, fundada por Zenão, defendia a felicidade como equilíbrio interior, o qual oferecia ao homem a possibilidade de aceitar, com serenidade, a dor e o prazer, a ventura e o infortúnio; Epicurismo, fundada por Epicuro de Atenas, pregava a obtenção do prazer, base da felicidade humana, e defendia o alheamento dos aspectos negativos da vida; Ceticismo, fundada por Pirro, caracterizava-se, essencialmente, pelo negativismo e defendia que a felicidade consiste em não julgar coisa alguma. 

Domínio romano 
As primeiras relações dos romanos com as cidades gregas haviam sido amistosas. Todavia, quando em 215 a.C. Filipe V da Macedônia aliou-se ao cartaginês Aníbal, Roma resolveu intervir militarmente e obteve a vitória contra os macedônios em Cinoscéfalas, no ano 197 a.C. 

Seguindo uma política de prudência, Roma respeitou o reino macedônio e devolveu a autonomia às cidades gregas. 

A partir de 146 a.C., porém, a Grécia ficou submetida definitivamente ao domínio da república romana, embora tenha continuado a manter a primazia espiritual sobre o mundo antigo. 


Aconteceu na História da Grécia:
- Em 776 a.C tem início os Primeiros Jogos Olímpicos da história, realizados na cidade grega de Olímpia.
- Em 594 a.C., o legislador grego Sólon dá início a uma ampla reforma política, econômica e social em Atenas.
- Em 490 a.C, os gregos vencem os persas na batalha de Maratona, no contexto das Guerra Médicas.
- Em 478 a.C, Atenas implementa a Liga de Delos (aliança militar grega) para combater os persas durante as Guerras Médicas.

Cultura grega
Mitologia
Características
- A mitologia grega incluía deuses, semideuses e heróis.
- Seus deuses tinham emoções parecidas com os seres-humanos, porém eram imortais. Zeus era o soberano do Olimpo (situado ao norte da Grécia).
- Alguns deuses eram homenageados em templos.
- Os gregos não se preocupavam com a vida após a morte.
- Corpos eram cremados e os cultos eram baseados em sacrifícios humanos.
- Outra forma de homenagear os deuses eram nos jogos pan-helênicos e nas Olimpíadas, feitas em homenagem a Zeus.
- A mitologia grega trazia ensinamentos e exemplos para a reflexão. Os gregos procuravam fornecer explicações para os mistérios da natureza e dos sentimentos humanos.
Arte
- Era centrada no homem, ou seja, era antropocêntrica.
- Exemplos de artistas
- Escultura: Fídias, Míron e Praxíteles, são os mais conhecidos, porém o primeiro foi o mais atuante.
- Teatro: Ésquilo (“Prometeu acorrentado”), Sófocles (“Édipo rei”), Eurípedes (“Medéia”) e Aristófanes (“As nuvens” e “As rãs”).
- Poesia: Homero. Suposto autor da ”Ilíada” e “Odisséia”.
- A “Ilíada” narra a Guerra de Tróia e a “Odisséia” conta as aventuras de Ulisses ao voltar para casa após o término dessa guerra.
- Outros autores: Hesíodo, Heródoto e Tucídides.
- Filosofia: Pitágoras, Sócrates, Platão e Aristóteles.

Conclusão 
A Grécia fez importantes contribuições ao campo da arte, da literatura e da filosofia: seus escultores e arquitetos, poetas e dramaturgos, filósofos e legisladores lançaram as bases longínquas de toda a cultura ocidental; suas colônias estenderam-se até o mar Negro, norte da África e sul da Itália e França, mas a constante rivalidade, sobretudo entre Esparta e Atenas, acabou enfraquecendo a civilização grega permitindo a sua conquista por Filipe da Macedônia em 338 a.C. 
Seu filho, Alexandre, O Grande difundiu largamente a civilização helênica, como citado anteriormente.

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