Roma Antiga

Periodização político-histórica


•Monarquia (fundação – VI a. C)

•República (VI – I a. C)

•Império (I a. C – V d. C)



Introdução

A história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade. Dos romanos, herdamos uma série de características culturais. O direito romano, até os dias de hoje está presente na cultura ocidental, assim como o latim, que deu origem a língua portuguesa, francesa, italiana e espanhola.

Origem de Roma: explicação mitológica

Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.

Origens de Roma: explicação histórica e Monarquia Romana (753 a.C. a 509 a.C.)

De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a região da Península Itálica: gregos, etruscos e italiotas. Na região, se desenvolveu uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por patrícios (nobres proprietários de terras) e plebeus (comerciantes, artesãos e pequenos proprietários). O sistema político era a monarquia, já que a cidade era governada por um rei de origem patrícia.

A religião neste período era politeísta, adotando deuses semelhantes aos dos gregos, porém com nomes diferentes. Nas artes destacava-se a pintura de afrescos, murais decorativos e esculturas com influências gregas.



República Romana (509 a.C. a 27 a.C.)

Durante o período republicano, o senado Romano ganhou grande poder político. Os senadores, de origem patrícia, cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules e pelos tribunos da plebe.
A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas dos plebeus por uma maior participação política e melhores condições de vida.  

Em 367 a.C., foi aprovada a Lei Licínia, que garantia a participação dos plebeus no Consulado (dois cônsules eram eleitos: um patrício e um plebeu). Esta lei também acabou com a escravidão por dívidas (válida somente para cidadãos romanos).



Expansão Territorial Romana
1ª fase:
Itália: choque com os povos que viviam na Península Itálica.
2ª fase:
Guerras Púnicas (264 a.C. a 146 a.C.): 
Roma X Cartago: Disputa pelo controle comercial do mar Mediterrâneo.
146 a.C. - “Delenta est Cartago” (Cartago deve ser destruída).
Mar Mediterrâneo = “Mare Nostro” (lago Romano). 

Guerras Púnicas
Primeira (264-241 a. C): Iniciado por conflito entre gregos e
Cartagineses na região da Sicília. Resultado: Roma se apossa de
Sicília, Córsega e Sardenha.


Segunda Guerra Púnica (218-202 a. C.): Desforra cartaginesa
a partir da península Ibérica. Liderança de Aníbal Barca, que
impôs várias derrotas aos romanos. Resultado: vitória romana
E conquista da península Ibérica.


Terceira Guerra Púnica (150-146 a. C.): Cartago, isolada e
enfraquecida, dedica-se ao cutivo de suas terras. Seus produtos
passam a competir com os romanos. Estes, utilizando um
pretexto de conflito de cartago com a Numídia, invade e destrói
a cidade e seus habitantes são degolados. Resultado: Roma
domina também o norte da África.


Formação e Expansão do Império Romano

Após dominar toda a península itálica, os romanos partiram para as conquistas de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses, liderados pelo general Aníbal, nas Guerras Púnicas (século III a.C.). Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum (Nosso Mar).

Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina.

Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas mudanças. O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário. Povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos mudou.

Império Romano ( 27 a. C. – 476)
Cultura Romana
  “A Grécia conquistada conquistou o romano conquistador”.
Latim
Direito Romano
Arquitetura Romana (aquedutos)
República Romana
Pão e Circo 

Com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do Pão e Circo. Esta consistia em oferecer, aos romanos, alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu de Roma), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.

Cultura Romana

A cultura romana foi muito influenciada pela cultura grega. Os romanos "copiaram" muitos aspectos da arte, pintura e arquitetura grega.

Os balneários romanos espalharam-se pelas grandes cidades. Eram locais aonde os senadores e membros da aristocracia romana iam para discutirem política e ampliar seus relacionamentos pessoais.

A língua romana era o latim, que depois de um tempo espalhou-se pelos quatro cantos do império, dando origem na Idade Média, ao português, francês, italiano e espanhol.
A mitologia romana representava formas de explicação da realidade que os romanos não conseguiam explicar de forma científica. Trata também da origem de seu povo e da cidade que deu origem ao império. Entre os principais mitos romanos, podemos destacar: Rômulo e Remo e O rapto de Proserpina.


Religião Romana 

Os romanos eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. Grande parte dos deuses romanos foi retirada do panteão grego, porém os nomes originais foram mudados. Muitos deuses de regiões conquistadas também foram incorporados aos cultos romanos. Os deuses eram antropomórficos, ou seja, possuíam características (qualidades e defeitos) de seres humanos, além de serem representados em forma humana. Além dos deuses principais, os romanos cultuavam também os deuses lares e penates. Estes deuses eram cultuados dentro das casas e protegiam a família.

Principais deuses romanos: Júpiter, Juno, Apolo, Marte, Diana, Vênus, Ceres e Baco.

Crise e decadência do Império Romano

Por volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola. Na mesma proporção, caia o pagamento de tributos originados das províncias.
Em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas. Muitos soldados, sem receber salário, deixavam suas obrigações militares. 

Os povos germânicos, tratados como bárbaros pelos romanos, estavam forçando a penetração pelas fronteiras do norte do império. No ano de 395, o imperador Teodósio resolve dividir o império em: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma e Império Romano do Oriente (Império Bizantino), com capital em Constantinopla.
Em 476, chega ao fim o Império Romano do Ocidente, após a invasão de diversos povos bárbaros, entre eles, visigodos, vândalos, burgúndios, suevos, saxões, ostrogodos, hunos etc. Era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média.


Os principais imperadores Romanos

Otávio Augusto


Caio Júlio César Octaviano Augusto foi o primeiro e um dos mais importantes imperadores romanos. Otávio Augusto nasceu na cidade de Roma (capital do Império Romano) no dia 23 de setembro do ano de 63 a.C e faleceu em 19 de agosto de 14 d.C, na comuna italiana de Nola. Pertencente a Dinastia Julio-Claudiana, Otávio Augusto teve dois filhos: Maior e Júlia. Governou o Império Romano durante 41 anos, entre os anos de 16 de janeiro de 27 a.C e 19 de agosto de 14 d.C. Principais realizações militares durante seu reinado: - Organizou expedições militares na Récia, Panônia, Hispânia, Germânia, Arábia e África. Quase todas elas foram bem sucedidas. - Pacificou as regiões dos Alpes e Hispânia. - Anexou as regiões da Galáxia e Judéia. O período em que reinou é considerado pelos historiadores um dos mais prósperos do Império Romano, tanto no tocante ao desenvolvimento econômico quanto ao cultural.


Nero

Nero foi um imperador romano do ano de 54 a 68 da era cristã. Até hoje é uma das figuras históricas mais polêmicas de todos os tempos. Seu nome completo era Nero Cláudio Augusto Germânico. Nasceu na cidade de Anzio (na atual Itália) no dia 15 de dezembro de 37. Nero tornou-se imperador romano em 13 de outubro de 54, numa época de grande esplendor do Império Romano. Nos cinco primeiros anos de seu governo, Nero mostrou-se um bom administrador. Na política, usou a violência e as armas para combater e eliminar as revoltas que aconteciam em algumas províncias do império. No tocante às guerras de expansão, Nero demonstrou pouco interesse. De acordo com os historiadores da antiguidade, empreendeu apenas algumas incursões militares na região da atual Armênia. Suas decisões políticas, militares e econômicas eram fortemente influenciadas por algumas figuras próximas. Entre elas, podemos citar sua mãe, Agripina, e seu tutor, Lucio Sêneca. O que mais marcou a história de Nero foi o caso do incêndio que destruiu parte da cidade de Roma, no ano de 64. Porém, de acordo com alguns historiadores, não é certa a responsabilidade de Nero pelo incidente. O imperador estava em Anzio no momento do incidente e retornou à Roma ao saber do incêndio. Os que apontam Nero como culpado baseiam-se nos relatos de Tácito. Este afirma que havia rumores de que Nero ficou cantando e tocando lira enquanto a cidade queimava. O fato é que Nero culpou e ordenou perseguição aos cristãos, acusados por ele de serem os responsáveis pelo incêndio. Muitos foram capturados e jogados no Coliseu para serem devorados pelas feras. Além deste episódio, outros colaboraram para a fama de imperador violento e desequilibrado. No ano de 55, Nero matou o filho do ex-imperador Cláudio. Em 59, ordenou o assassinato de sua mãe Agripina. Nero se suicidou em Roma, no dia 6 de junho de 68, colocando fim a dinastia Julio-Claudiana.




Constantino
Constantino, também conhecido como Constantino Magno, foi um imperador romano que nasceu na cidade de Naissus (na atual Sérvia) em 26 de fevereiro de 272. Seu nome completo era Flávio Valério Aurélio Constantino. Foi o primeiro imperador romano cristão da História. Constantino foi imperador do Império Romano entre os anos de 306 a 337. No ano de 312 foi aclamado como Augusto no Ocidente. Principais momentos da vida e realizações: - Viveu boa parte de sua infância e juventude na corte do imperador Diocleciano. - Aos 33 anos participou das campanhas militares romanas na região da Britânia (atual Grã-Bretanha). - Com a morte do pai (Constâncio Cloro) em 306 foi aclamado imperador romano. - Passou grande parte do seu reinado combatendo militarmente povos germânicos (francos, alamanos e visigodos) que pretendiam ultrapassar as fronteiras do império romano. - Através do Edito de Milão (ano de 313) acabou com a perseguição romana aos cristãos. Constantino se converteu ao cristianismo, porém não transformou a religião em oficial do Império. Se aproveitou do crescimento do cristianismo, em quase todas as regiões do império, para aumentar sua força política. - Em 7 de março de 321 foi promulgado o Edito de Constantino, legislação que defendeu o descanso aos domingos em homenagem ao deus-Sol (Sol Invictus). - Convocou o I Concílio de Niceia em 325. Participaram cerca de 300 bispos cristãos. Sob a influência de Constantino, o concílio definiu a natureza divina de Jesus, a fixação da data da Páscoa (passou a ser diferente da Páscoa judaica) e a promulgação da lei canônica. Ficou definido também que o domingo seria o dia de descanso dos cristãos. - Construiu a cidade de Constantinopla (atual Istambul, capital da Turquia) a partir de Bizâncio, de 326 a 330. Transferiu a capital do império para Constantinopla de onde governou. - Constantino faleceu em 22 de maio de 337 na cidade de Nicomédia (atual Izmit, Turquia).




5 imperadores romanos malucos

Atualmente, os historiadores questionam a “loucura” dos imperadores romanos.
Loucura esta que ficou no imaginário popular e foi largamente difundida pelo cinema hollywoodiano.
Ocorre que, na História, muitas bizarrices são narradas por inimigos políticos, que contam uma versão particular do fato, às vezes aumentando, às vezes distorcendo os fatos.
De qualquer forma, as loucuras dos imperadores que serão expostos nesta lista, nunca foram historicamente negados. 

Cômodo

Cômodo foi imperador de 177 a 192. Costumava descer à arena para lutar como gladiador em violentos espetáculos públicos. Mas, ao contrário do que acontecia nos combates comuns, o imperador não corria grandes riscos: seus adversários sempre o deixavam vencer e depois tinham as vidas poupadas. Além de se achar um gladiador invencível, Cômodo acreditava ser o semideus Hércules e exigia que o adorassem como tal.

Nero


Nero foi imperador de 54 a 68. Ele foi responsabilizado pela morte de sua própria mãe, de sua primeira esposa e de ter mandado envenenar um meio-irmão. Provavelmente não foi Nero quem provocou um incêndio arrasador em Roma. Mas isso não limpa seu “currículo” de outras bizarrices, como o suposto hábito macabro de lançar cristãos a cães ferozes e esfomeados, que os despedaçavam vivos.

Heliogábalo 


Heliogábalo foi imperador de 218 a 222. Com um comportamento pra lá de excêntrico, castrou-se publicamente em nome de um culto religioso. Em outro momento, tentou impor aos romanos a adoração de um deus estrangeiro. O povo também acreditava que Heliogábalo era travesti, crença reforçada por seu costume de indicar para altos cargos rapazes que se destacavam só pela beleza.


Cláudio

Cláudio foi imperador de 41 a 54. Desconfiado de que sua esposa promovia orgias com os amantes, ele teria ordenado que ela fosse executada, juntamente com 300 suspeitos de participar das festinhas. Entre as “diversões” de Cláudio estaria o hábito de assistir às sessões onde criminosos eram torturados até a morte. Também tomava decisões folclóricas, como autorizar a livre flatulência (pum!) durante os banquetes.

Calígula
Calígula foi imperador de 37 a 41. A maior loucura disseminada deste imperador, é que teria nomeado seu cavalo Incitatus como cônsul, alto cargo de oficial público que tinha como principal função comandar exércitos. Inclusiva, dormia com ele na cama. Calígula ficou famoso, também, por sua crueldade e pelas baixarias. Ele teria determinado que criminosos fossem servidos vivos como refeição para animais selvagens e foi acusado de ter transado com suas três irmãs.


BÔNUS - Adriano

Adriano foi imperador de 117 a 138. Admirador da cultura grega, Adriano decidiu reconstruir a cidade sagrada dos judeus, Jerusalém, adotando o estilo grego. Esse “capricho” teria agravado a insatisfação dos judeus, que iniciaram uma violenta revolta contra Roma. Chegou, também, a ser chamado de “Nero bem-sucedido” pela megalomania de suas obras públicas – por onde passava, fazia grandes monumentos.

Legado Romano para a Humanidade
Os conhecimentos deixados por Roma Antiga para as civilizações posteriores;
Línguas;
Literatura;
Direito romano;
Engenharia;
Artes;
Cultura;
Alfabeto;
Números romanos;
Vários aspectos culturais que surgiram em Roma Antiga foram absorvidos pelos reinos germânicos que foram formados na Idade Média, após as invasões bárbaras dos séculos IV e V.
Muitos aspectos culturais romanos foram preservados na Europa Medieval e, a partir do século XVI (época das Grandes Navegações e Descobrimentos), difundidos pela América, África e algumas regiões da Ásia.
O legado romano é uma marca fortemente presente nas culturas ocidentais da atualidade, principalmente nas áreas jurídica e linguística.

Direito
Para administrar o gigante império e ainda criar ordem dentro das cidades, os romanos desenvolveram leis, que deram origem posteriormente aos Códigos Jurídicos. Surgiu assim o Direito Romano que foi usado como base para as futuras sociedades do ocidente, chegando até os dias atuais com, evidentemente, diversas modificações e adaptações.
Havia basicamente três categorias do Direito Romano: Direito Privado (leis voltadas para as famílias); Direito Estrangeiro (leis para os estrangeiros) e Direito Público (leis para os cidadãos romanos). Deste último, surgiu o Código Civil, muito presente nos países ocidentais da atualidade.
Muitas expressões jurídicas usadas atualmente na legislação ocidental (entre elas a brasileira) tem origem no Direito Romano e, por isso, são escritas em latim (língua oficial do Império Romano). Entre elas, podemos citar: habeas corpus, habeas data, ad hoc, stricto sensu, vacatio legis e juris tantum.

Línguas
A língua falada e escrita em Roma Antiga era o latim.
Após a queda do Império Romano e a invasão dos germânicos na Europa, várias línguas se originaram do latim.
Estas línguas existem até os dias atuais, sendo as principais: Português, Francês, Italiano, Espanhol e Romeno.

Alfabeto e números romanos
O alfabeto romano é utilizado até hoje na maioria dos países do mundo. Até mesmo línguas que não são de origem latina (alemão, por exemplo), utilizam o alfabeto romano.
Os números (algarismos) romanos, criados e utilizados em Roma Antiga, também chegaram até nós. Porém, utilizamos atualmente eles mais para fazer referência aos séculos. O sistema de numeração romana é composto por sete letras, representadas em maiúsculas, do alfabeto latino: I, V, X, L, C, D e M.

Arquitetura e Engenharia
Os romanos desenvolveram várias técnicas arquitetônicas para construir grandes templos, palácios, estádios, aquedutos, anfiteatros e prédios públicos. A eficiência construtiva foi tão grande, que muitos destas construções chegaram até os dias atuais.
Os romanos também se destacaram na construção de estradas, ligando Roma a diversas províncias sob seu controle.
Estas técnicas de arquitetura e engenharia civil foram muito utilizadas pelas sociedades seguintes, sendo que muitas delas estão presentes até hoje nas construções de prédios, casas, igrejas e etc.

Artes Plásticas
Os romanos foram fortemente influenciados pelas Artes Plásticas da Grécia Antiga.
Entre as principais características artísticas dos gregos, que chegaram aos romanos, foi a busca pela reprodução do corpo humano e dos elementos da natureza de forma real.
O realismo nas esculturas e pinturas, embora tenha sido deixado de lado na Idade Média, foi resgatado na época do Renascimento e preservado por várias correntes e escolas artísticas posteriores, chegando até os dias de hoje.

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